A população brasileira já ultrapassa os 203 milhões de habitantes. Mas o que pouca gente para pra pensar é: quem está realmente produzindo riqueza nesse país? Quem trabalha de verdade para sustentar a máquina pública, os programas sociais e o consumo da maioria?
Com base em dados cruzados do IBGE de 2019 a 2023, podemos enxergar uma fotografia mais clara – e preocupante – da estrutura social brasileira.
Veja como estamos divididos:
- 43 milhões: empresários, empreendedores e funcionários da iniciativa privada
- 12 milhões: servidores públicos
- 39 milhões: aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios
- 53 milhões: crianças e adolescentes com menos de 18 anos
- 56 milhões: beneficiários do Bolsa Família
A primeira pergunta que salta é simples:
Essa conta fecha?
A minoria que sustenta a maioria
Apenas 43 milhões de pessoas estão no setor produtivo privado, onde se cria riqueza de verdade: empreendendo, vendendo, construindo, inovando. Essas pessoas são o coração da economia.
Já o setor público (12 milhões) consome parte dessa produção. E quando somamos quem depende direta ou indiretamente do Estado (aposentadorias, auxílios e programas como o Bolsa Família), temos 95 milhões de brasileiros que vivem de alguma forma sustentados por quem trabalha.
Isso sem contar os 53 milhões de jovens, que ainda não entraram no mercado de trabalho e, por motivos óbvios, são dependentes.
O resultado é que uma pequena parte da população está carregando o resto nas costas – o que explica a alta carga tributária, a estagnação do crescimento e a crise fiscal crônica do país.
A política do assistencialismo não é sustentável
Não se trata de demonizar quem precisa de ajuda. Mas é preciso encarar os fatos com frieza:
Um país onde mais da metade da população depende do Estado para viver não tem futuro.
O Brasil precisa gerar empregos, formar mão de obra qualificada, simplificar os impostos e incentivar o empreendedorismo. Mas a prioridade dos governos é outra: expandir programas assistenciais, garantir votos e manter o povo refém da dependência estatal.
Enquanto isso, quem trabalha de verdade paga a conta – em silêncio, ou sendo tratado como “privilegiado”.
O que isso significa pra você?
Se você faz parte dos 43 milhões que produzem, entenda: sua liberdade financeira vai depender de você escapar da lógica estatal.
Isso significa investir, empreender, buscar conhecimento e reduzir ao máximo sua dependência do sistema.
A longo prazo, quem depende do governo é refém. Quem produz, investe e constrói patrimônio, é livre.
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